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Jovens de Dourados participam de atividades voluntárias no Paraná

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18/01/2017 09h10

Jovens de Dourados participam de atividades voluntárias no Paraná

A atividade proporciona a partilha de vida entre jovens e comunidade, a fim de despertar o senso crítico, a sensibilidade solidária e a espiritualidade de ambos.

Maristas

Este ano, o período de férias escolares para aproximadamente 500 jovens maristas será um pouco diferente: durante uma semana, entre os dias 15 e 21 de janeiro, eles deixarão de lado o descanso dos estudos para vivenciar a rotina de moradores de comunidades em situação de vulnerabilidade social em cinco diferentes cidades brasileiras: Almirante Tamandaré e Londrina, no Paraná, São José e Chapecó, em Santa Catarina e São Paulo, capital.

As atividades fazem parte da Missão Solidária Marista (MSM), realizada todos os anos, desde 2005, com o objetivo de promover a educação para a solidariedade, a partir de uma experiência vivencial de aprendizado recíproco e dialógico.

Por uma semana, jovens de Unidades Sociais e Educacionais da Rede Marista de Solidariedade, Colégios Maristas, TECPUC, PUCPR e Católica de Santa Catarina fazem uma imersão em realidade desafiadora, sobretudo de vulnerabilidade social. A atividade proporciona a partilha de vida entre jovens e comunidade, a fim de despertar o senso crítico, a sensibilidade solidária e a espiritualidade de ambos.

Os jovens do Centro Social Marista Dourados viajaram para Londrina onde durante toda a semana ficarão nas casas de famílias da região e participarão de troca de experiências de vida com os moradores e ações voluntárias com crianças e adolescentes, além da revitalização de espaços de convivência.

Projetos como a MSM fazem parte da essência do Instituto Marista, que, em 2017, completa 200 anos de história. Segundo Diogo, o início da obra se deu a partir do sonho de seu fundador, São Marcelino Champagnat, de educar crianças e jovens, sobretudo em situação de vulnerabilidade social. “Espera-se que, com a missão, jovens e comunidade acolhedora sejam propagadores da dignidade humana por um mundo mais fraterno e justo, contribuindo assim com o pedido feito pelo Papa Francisco: a instalação de uma “cultura para a solidariedade”.

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